Resumo do debate sobre Dom Casmurro, livro de Machado de Assis !

O livro Dom Casmurro (Machado de Assis) deixa em aberto a seguinte questão: Capitu traiu ou não Bentinho?

Ouve o debate da turma 222-B entre ataque e defesa estruturada entre o primeiro embate, réplica e tréplica para definir se Capitu realmente traiu bentinho.

 

Ataque

O grupo que acusou a Capitu de ter traído bentinho cometeu alguns “deslizes” no momento em que foi se expressar defendendo sua própria opinião em relação as sentenças da defesa , mas contudo conseguiu fazer ótimas argumentações são elas as principais:

*Capitu tinha uma doença onde sua ganância era acima de tudo, além de tudo sua ganância prevalecia em todos os seus atos.

* Capitu traiu bentinho, pois o filho da acusada possuíatamanha semelhança com o suposto traidor e amigo de bentinho: Escobar.

*Capitu traiu bentinho, pois quando seu suposto “amado” bentinho lhe chamou pra ir ao cinema, Capitu não quis ir, pois disse que estava doente e logo após, Escobar sai da casa onde Capitú se encontrava e quando Bentinho chegou, ela alegou ter melhorado da sua dor de cabeça.       

Defesa

                O grupo que defendeu a Capitu de ter traído bentinho foi bem, mas ao contrario do grupo da acusação ela num foi muito bem quanto o primeiro grupo em suas argumentações, mas foi superior de modo que conseguiu se expressar melhor, teve uma palavra firme e aparentando ter certeza do que argumentava;Alguns argumentos apresentados pela defesa:

*a defesa alegou que o bentinho sofria de esquizofrenia, uma doença que seus principais sintomas são: transtornos psíquicos, delírios, alucinações, distúrbios mentais entre outros problemas mentais.

*A defesa: disse q ela não traiu, pois o único e grande amor da sua vida foi bentinho, e não teria coragem de trair o amado.

*E se não bastasse a defesa ainda acusou bentinho de ter traído Capitu com uma de suas amigas.

Debate foi fervoroso com a participação do aluno Elton que ao término do debate mostrou suas considerações finais, fazendo o fecho sem dualidades. "A questão não é decidir quem é culpado ou não e sim o poder de argumentação das equipes". Já dizia Elton.

Texto : Rodrigo Alvaro e Mayara Leite, aluno do IFAL-Pin !